A ideia da construção de uma residência provisória para abrigar o presidente em suas visitas a Brasília surgiu de uma reunião de amigos de JK, no Hotel Ambassador/RJ. Oscar Niemeyer fez o croqui do Palácio de Tábuas, seu primeiro projeto para Brasília. Os amigos conseguiram um empréstimo e, em apenas dez dias, construíram a casa. Em torno dela funcionou um núcleo de apoio, com serviços de radiofonia e radiotelegrafia, e um campo de pouso. O nome Catetinho foi sugerido por Dilermando Reis, em alusão ao Palácio do Catete.

Em 10 de novembro de 1956, JK participou da inauguração, assinando também o primeiro despacho no local. À noite, os amigos homenagearam o presidente com uma seresta. O Catetinho abrigou diretores e engenheiros da Novacap e também personalidades que visitavam a cidade em construção, como o presidente de Portugal Craveiro Lopes. A pedido de JK, o Catetinho foi tombado pelo Iphan em 10 de novembro de 1959.

O projeto museográfico do Catetinho procura retomar as referências de época, preservando-se alguns objetos e o mobiliário original. Imagens fotográficas, bem como outros objetos, complementam as ambientações com o objetivo de propiciar ao público um testemunho vivo da grande aventura que foi a construção de Brasília.

O Catetinho foi a primeira residência oficial do presidente Juscelino Kubitschek. O projeto museográfico procura retomar as referências de época, preservando-se alguns objetos e o mobiliário original. Imagens fotográficas, bem como outros objetos, complementam as ambientações com o objetivo de propiciar ao público um testemunho vivo da grande aventura que foi a construção de Brasília.

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